O fato é que os assírios eram inimigos de Israel, brutais, violentos. Jonas os odiava, mas também sentia muito medo deles. Em vez de obedecer à ordem do Senhor, ele comprou uma passagem em um navio que ia para a Espanha pensando que, assim, estaria livre da cobrança divina. Durante a viagem, o navio enfrentou uma grande tormenta; Jonas foi lançado no mar enfurecido e, em seguida, engolido por um grande peixe. Depois de passar três dias na barriga daquele peixe enorme. Jonas foi vomitado em uma praia. Imediatamente, ele deu meia volta, foi para Nínive e ali transmitiu o ultimato dado por Deus àquele povo.
Quando os ninivitas compreenderam e aceitaram a mensagem, eles se arrependeram dos seus pecados, mas Jonas não ficou nenhum pouco feliz. Ele não louvou o Senhor, não se alegrou com aquelas pessoas nem tentou não demonstrar toda sua contrariedade e ressentimento. Jonas ficou emburrado como um menino mimado. Então, Deus, com muita paciência, providenciou uma planta para dar-lhe sombra e protegê-lo do calor dorte que fazia na colina onde ele estava sentado, remoendo seu desprezo. Mas, de repente, uma lagarta atacou a pequena árvore, e ela secou. Foi dessa maneira, com essa ilustração real, que o Senhor lhe ensinou compaixão.

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